A escola associada entende que as ferramentas tecnológicas estimulam e otimizam o ensino de seus alunos
Com o uso da tecnologia cada vez mais presente no nosso dia a dia, é comum ver crianças de qualquer idade manuseando telefones celulares e tablets com uma facilidade maior que muitos adultos. Se controlado e supervisionado, esse uso é benéfico para o desenvolvimento do público infantojuvenil. Por conta disso, no pós-pandemia as escolas se adequaram e passaram a ter a tecnologia como aliada no aprendizado.
Na escola Deutsche Schule Curitiba, a tecnologia é uma ferramenta usada em favor do processo educativo, sem deixar totalmente de lado as ferramentas analógicas. “Nossa escola dispõe de laptops e tablets para uso em sala de aula, por alunos e professores. Devido às normas legais, os estudantes não devem usar seus smartphones na escola. Os alunos e as alunas do 7° ao 9° ano trazem de casa seus próprios dispositivos de trabalho (notebook/tablet)”, explica Maximilian Glauning, professor da Deutsche Schule.
De acordo com Max, hoje em dia um grande percentual dos alunos busca o imediatismo e sua capacidade de atenção nem sempre é bem-sucedida em um período mais longo. Contudo, os alunos se mostram dispostos a utilizar os meios tecnológicos para potencializar a aquisição de conhecimento e o desenvolvimento de competências. “Contamos, em nossa grade curricular, com aulas de Robótica (4º e 5º ano) e de Tecnologias Educacionais (6º a 9º ano), que têm entre seus objetivos proporcionar discussões acerca do uso consciente e crítico das ferramentas e das informações que ali circulam. As aulas, no entanto, não são realizadas digitalmente, os alunos continuam a trabalhar com livros didáticos impressos e também escrevem à mão”, ressalta Max.
O professor da Deutsche Schule Curitiba defende que os pais orientem seus filhos no uso dos dispositivos tecnológicos como ferramentas de trabalho, de estudo e de pesquisa. Em casa, recomenda Max, a família deve estabelecer limites para o acesso a celulares e tablets como atividade de lazer.
