Evento, que será realizado no dia 15 de maio, demonstrará os benefícios da equoterapia
Localizada em São José dos Pinhais, a EquoSorriso, associada da AHK Paraná, trabalha com equoterapia para crianças e adultos. Segundo a proprietária Rosana Collet, a modalidade funciona como um potencializador para o desenvolvimento de habilidades. entretanto, é necessária uma liberação médica para começar a prática.
A terapia com cavalos desenvolve habilidades diferentes, dependendo da idade de quem a pratica, já que, normalmente na infância, ela é indicada para crianças com autismo e síndrome de Down, por exemplo. Já na fase adulta, a recomendação é para pessoas com ansiedade, depressão e quadros de Burnout.
“Desde o momento em que a pessoa monta no cavalo, independentemente da idade, intensificam-se as sinapses cerebrais. Em crianças, essas sinapses “abrem caixinhas” e estimulam a fala e o equilíbrio, por conta do movimento do cavalo. No caso das crianças, o terapeuta faz exercícios para trabalhar o que incomoda o paciente naquele momento. Já em adultos, quando o diagnóstico é direcionado às doenças psicológicas, é feito uma anamnese com a equipe de psicólogos, e a equoterapia funciona como uma terapia complementar. No cavalo, o adulto tem os olhos vendados. Pela junção dos movimentos do animal e de conversas guiadas, é possível aumentar as sinapses cerebrais”, explica Rosana.
O workshop “O que diversão, medo e foco no trabalho têm a ver com alta performance e engajamento?”, será realizado no dia 15 de maio, na EquoSorriso, em parceria com a Viviane Lizmeyer, profissional que trabalha com desenvolvimento humano com foco no ambiente de trabalho. No evento, será demostrada a terapia assistida com cavalos para adultos, a fim de apresentar os benefícios da prática, visto que, comprovadamente, ela aumenta de forma significativa a autoestima e autoconfiança dos praticantes.
“Viviane focará na liderança, engajamento e empoderamento dentro das empresas, além da importância da saúde mental do trabalhador. No final, vem a equoterapia, para estimular as sinapses cerebrais dos participantes”, finaliza Rosana.
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